[vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Eventos” font_container=”tag:h3|text_align:left” google_fonts=”font_family:Raleway%3A100%2C200%2C300%2Cregular%2C500%2C600%2C700%2C800%2C900|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_empty_space height=”5px”][vc_separator color=”black”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
Contos de Lisboa – Tales of Lisbon
Mónica de Miranda | 19 de fevereiro a 16 de maio
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]A actual exposição da artista e investigadora insere-se no projecto Pós-Arquivo, que envolve a criação de um arquivo digital com documentos, vídeos, áudio e fotografia, reunidos no âmbito da sua ampla pesquisa sobre as relações que se estabelecem entre migrações, associadas à descolonização e aos movimentos independentistas africanos, e as paisagens urbanas da Europa. Paralelamente, Contos de Lisboa assinala a doação do arquivo de trabalho da artista, composto por 239 imagens em bruto que retratam bairros informais da antiga Estrada Militar, ao Arquivo Municipal de Lisboa.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”3750″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/contos-de-lisboa-de-monica-de-miranda-expoe-memorias-da-cidade-pos-colonial/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
CONVERSA COM TOMA MUTEBA LUNTUMBUE
29 Março 2019 | Sexta-feira | 18h Entrada livre
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]Toma Muteba Luntumbue – historiador de arte, artista, educador e curador independente leciona na École de Recherche Graphique (ERG) e na escola nacional de artes plásticas La Cambre em Bruxelas, Bélgica. O seu principal foco no trabalho curatorial é a memória, as dinâmicas urbanas e as transformações territoriais na cidade, a manipulação dos resíduos media, a iconografia nacional, as imagens no contexto pós-colonial congolês. Foi o diretor artístico da 4ª e 5ª Bienal de Lubumbashi, Rencontres Picha em 2015-2017. O seu trabalho curatorial inclui as exposições: “Ligablo” na Royal Library of Belgium (2010-11), “Transferts” no BOZAR Centre for Fine Arts, Bruxelas (2003), “Table Manners” no Kapelle van Groeningen, Kortrijk (2003), “Démarcations” no Centre Wallonia Brussels em Paris (2005), “Exitcongomuseum” no Royal Museum for Central Africa em Tervuren (2000-2001).
Foi diretor artístico da plataforma DesignfabKinshasa na Académie des Beaux-Arts de Kinshasa, 2014-2015. Enquanto artista, Toma Muteba Luntumbue teve exposições individuais na Cité Miroir em Liège 2017, Bélgica, na La Chaufferie em Estrasburgo, França, no Aquarium em Valenciennes, França e na galeria Extraspazio em Roma. Participou em exposições coletivas internacionais em espaços de arte de prestígio tais como o S.M.A.K. (Municipal Museum of Contemporary Art) em Ghent, MuHKA Museum of Contemporary Art Antwerp, Marta Herford na Alemanha, Kunsthalle em Budapeste, Hungria, e no Migros Museum of Contemporary Art em Zurique, Suíça.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2982″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/conversa-com-toma-muteba-luntumbue/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
CONVERSA COM EMEKA OGBOH
17 de Setembro de 2019 | Terça-feira | 18:00
Morada: Rua Damasceno Monteiro 12, Graça
Entrada livre
Conversa em inglês
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]Sufferhead Original é um projecto de cerveja artesanal inspirado nos gostos e experiências alimentares dos africanos que vivem na Europa e comunica alguns dos estereótipos recebidos, políticas de diferença e integração associadas ao seu destino expatriado. A cerveja Sufferhead é desenvolvida com base no feedback da interacção com os africanos que vivem na Europa, e essas interacções cobriram tópicos sobre migração, assimilação e multiculturalismo. Os dados resultantes inspiraram o desenvolvimento da receita da cerveja.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2987″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/conversa-com-emeka-ogboh/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
CHRISTABELLE PETERS
Novembro 2018
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
Christabelle Peters é escritora e teórica cultural. Atualmente, é professora de história cultural e política da América Latina na Universidade de Bristol e é especializada na interconexão entre raça e identidade nacional nos países de língua espanhola e portuguesa da orla Atlântica. É autora de Cuban Identity and the Angolan Experience (Nova Iorque: Palgrave Macmillan, 2012). O seu novo projeto, Angola after Colonialism: Race, Politics and National Identity (Bloomsbury/I. B. Tauris, livro a ser publicado futuramente) propõe um paradigma alternativo ao ‘Atlântico negro’ de Paul Gilroy para investigar a raça nas sociedades hispânicas e lusófonas. Para o centro de investigação artística do Hangar, em Lisboa, coordena o programa ‘Lisboa, África na Europa’, que investiga as possibilidades de uma conceptualização multilingue e multirregional da diáspora africana.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2977″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/christabelle-peters/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
Conversa com Sammy Baloji e Filip de Boeck
24 de Março de 2018
18:00 – 20:00
Hangar – Centro de Investigação Artística
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]Sammy Baloji e Filip De Boeck falarão do seu livro Suturing the City: Living Together in Congo’s Urban Worlds (2016) e da sua exposição Urban Now: City Life in Congo, que estará patente em Lisboa a partir do final de Março (Galeria Av. da Índia).
Moderação: Ana Balona de Oliveira
Organização:
Ana Balona de Oliveira, Pensando a Partir do Sul: Comparando Histórias Pós-Coloniais e Identidades Diaspóricas através de Práticas e Espaços Artísticos, Transnational Perspectives on Contemporary Art: Identities and Representation, CASt-IHA-FCSH-NOVA e Visual Culture, Migration, Globalization and Decolonization, CITCOM-CEC-FLUL
Mónica de Miranda, Post-Archive: Politics of Memory, Place and Identity, CITCOM-CEC-FLUL[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2972″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/conversa-com-sammy-baloji-e-filip-de-boeck/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
CONVERSA COM IRIT ROGOFF
20 de Outubro, 2017 (Sexta-feira), 19h
Entrada Livre
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]”Ampliação – Densidades Locais e Circulações artísticas Globais ”
Actualmente existem histórias de arte muito ricas e densas e práticas locais que envolvem a especificidade do lugar, a sua designação histórica bem como particularidades sociais, políticas e culturais. Assim que estas práticas começam a circular amplamente, são reduzidas a uma simples linguagem significante que pode ser acolhida pelo mundo internacional da arte. Nesta palestra, a reflexão proposta sobre esta problemática assenta na constatação de que não se pode reproduzir a totalidade de uma especificidade local pela circulação do trabalho, mas ao mesmo tempo, é preciso encontrar alguma forma que tenha significado a nível internacional. Que ferramentas temos à nossa disposição para repensar esta dupla modalidade das artes em circulações global?[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2965″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/conversa-com-irit-rogoff/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
GRADA KILOMBA | CONVERSA COM A ARTISTA
3 de Novembro, 2017 (Sexta-feira), 19h
Entrada Livre
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]O Hangar em parceria com as edições Orfeu Negro e a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa organiza uma conversa pública com a artista Grada Kilomba moderada por Manuela Ribeiro Sanches. A artista falará sobre sua prática artística com um destaque sobre o livro “Memórias da Plantação: Episódios do Racismo Diário”, com apoio da vídeo-documentação da leitura encenada de episódios que exploram o racismo quotidiano em forma de histórias psicanalíticas, vinculando teoria pós-colonial com narrativa lírica. A combinação dessas duas palavras, plantação e memórias, descreve o racismo não apenas como o reencenar de um passado colonial, mas também como realidade traumática actual.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2955″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/grada-kilomba-conversa-com-a-artista/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
CROSSWORDS – CROSSED WORLDS — CONVERSA
24 Setembro 2016 19h00
© Zineb Sedira
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
Do seu uso não como significante mas como matéria, à encarnação em som através em que palavras traduzidas se transformam em espelhos que reflectem memória pessoal e identidade, a discussão terá o propósito de desenlear a relação inter-semiótica entre palavras e imagens.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2949″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/crosswords-crossed-worlds-conversa/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
RITOS DE REGRESSO – POLÍTICAS DA MEMÓRIA E DA DIÁSPORA — CONVERSA
30 Setembro 2016 18h
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2934″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/ritos-de-regresso-politicas-da-memoria-e-da-diaspora/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
PERSONAL GEOGRAPHIES, ART AND THE SELF — CONVERSA
2 Junho 2016 19h
© Phoebe Boswell, Dadangu, 2016
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”2607″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/personal-geographies-art-and-the-self-conversa/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
‘LIVE SALON’ – FAISAL ABDUL ALLAH – PERFORMANCE L WORKSHOP L MASTERCLASS
5/11 – 19.30
PERFORMANCE
6/11- 16.30 >19h30
WORKSHOP PARA JOVENS
7/ 11- 19.30 > 21h
MASTERCLASS – Arte e Comunidade
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]FAISAL ABDUL ALLAH
The art of Abdu’Allah and his contemporaries in the early 1980s can be evaluated in a manner that fills an important void within available scholarship on the subject of contemporary art in relation to Afro-British culture. What began as an artistic gesture in the 1980s more fully materialised in the early twenty-first century as a complete conceptual approach that questioned issues of race and identity in relation to issues of cultural diversity and multiculturalism. Abdu’Allah’s work broke away from the British artistic establishment and the rules of institutional representation, particularly insofar as he began selecting his subjects from émigré utopia, Afro-British social consciousness, Muslim identity, and working-class life. He also integrated other views of London, portraying it as a city of dislocated communities that were powerless in the existing world of art.
Excerpt from ‘The Art of Dislocation’ by Professor Barbaro Martinez-Ruiz, Michaelis School of Fine Art, University of Cape Town.
http://faisalabduallah.com/[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”1862″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/live-salon-faisal-abdul-allah-performance-l-workshop-l-masterclass/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
‘“GHOST” ARTIST TALK PERSONAL ARCHIVES: MEMORY, IDENTITY AND MIGRATION
OCTOBER 23, 2015 @ 19:00 – 23:00
ALIA SYED + CHILA KUMARI BURMAN + ANJALIKA SAGAR
Chair : Bruno Leitão
organized by Mónica de Miranda
entrada livre
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
This Artist Talk, organised by Mónica de Miranda, is part of the Hangar research program. Working in partnership with CEC (Centre of Comparitive Research, Lisbon) and Train (Research Center of Transnational, London) it will relay and broaden ideas encouraged by the “GHOSTS” exhibition.
The talk will examine the role of the artist as researcher, analysing issues raised by the work of the artists concerning identity politics, the relationship between art, globalisation and subjectivity, in an age of increasing migration and global diaspora communities.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”1858″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/ghost-artist-talk-personal-archives-memory-identity-and-migration/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
HANGAROUND
Matiné Angolana
Música + Cinema + Almoço
Domingo 13 de Setembro com Chalo Correia, Jorge Mendonça Oliveira
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
Program
Hangaround: || Matiné Angolana || Música + Cinema + Almoço || Domingo 13 de Setembro com Chalo Correia, Jorge Mendonça Oliveira
Almoço Angolano – 13h ( sujeito a reservas geral@hangar.com.pt )
Carnaval da Victória de António Olé (Cinema)- 15h30 (entrada Livre)
Chalo Correia (Concerto-baile)- 17h30 (entrada Livre)
Chalo Correia (voz, guitarra, harmónica) + Galiano Neto (percussão , voz) + João Louro (guitarra)
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”1828″ img_size=”280×200″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://postarchive.org/wp2024/ghost-artist-talk-personal-archives-memory-identity-and-migration/”][/vc_column][/vc_row]